por Jared Banks, do blog
Graphisoft US, em 26 de agosto de 2014.
Até alguns meses atrás, se você digitasse "ArchiCAD 18 ″
num motor de busca, você encontrava ou algum site aleatório que usou a palavra
"ArchiCAD" e o número "18 ″ em algum lugar no corpo do mesmo
artigo, ou você encontraria o post antigo de Miguel Krippahl de 2006. Acredito
que o nome do Miguel seja vagamente familiar. Ele é um usuário ArchiCAD de longa
data e era um blogueiro frequente (aqui está o site antigo).
Como muitos usuários de ArchiCAD apaixonados ao longo dos anos, ele teve uma
mudança de carreira... e agora trabalha para Graphisoft — atualmente como o country
Manager do Brasil. Para ser honesto, mesmo tendo encontrado o Miguel algumas
vezes desde que se juntou a Graphisoft, não estou 100% de certeza exatamente o
que significa o título do seu trabalho. Além disso, os usuários ArchiCAD no
Brasil estão muito felizes por tê-lo trabalhando duro em seu benefício.¹
O Futuro do ArchiCAD, como foi visto em 2006
Reflita um instante quando você chegar ao final deste post e
ler os pensamentos de Miguel de 2006. Ele pinta uma visão muito evocativa do
futuro da nossa indústria. E ainda que o seu sonho de ArchiCAD 18 (escrito em
um computador que só tinha o ArchiCAD 10 instalado) obviamente não chega em
2014, oferece algumas pistas grandes do presente e do futuro. Não trabalhamos
em um ambiente de realidade virtual, mas a facilidade de colaboração e
envolvimento de ambos profissionais e não profissionais interessados estão cada
vez mais nas manchetes do ArchiCAD todos os dias. Ainda não podemos estar em um
edifício virtual, mas podemos estar onde um edifício vai estar e segurar o
edifício virtual em nossas mãos. Ainda não posso transportar um avatar
digital de um modelo 3D para outro, mas graças ao BIMserver e agora o BIMcloud,
trabalhar com equipes dispersas em todo o mundo, ou mover-se de um projeto para
outro, para verificar o progresso é algo que muitos de nós fazemos diariamente
sem pensar. E visualizar um projeto não construído à noite, totalmente
iluminado, mesmo quando seu projeto conceitual está apenas parcialmente feito?
Não é um problema.
E é aqui onde chego no meu caixote mais alto, que está em
cima meu caixote mais amplo, que repousa no meu caixote padrão. Ler o post do
Miguel e pensar como quase tudo o que ele fala centra-se na colaboração,
comunicação e a abertura da criatividade. Como todas essas coisas que ele
descreve são facilitadas pelo que temos na mão agora, no real ArchiCAD 18.
Claro que falta algumas coisas que ele prognosticou (eu adoraria simulação
acústica!), mas podemos explorar e experimentar quase todas as ideias que ele
aponta para o futuro. Modelo vivo modificando os clientes; incorporação de
outros modelos; visualização do edifício em diferentes momentos do dia e ano;
tudo isso e mais deveríamos todos estar fazendo agora. Não preciso dizer que
adoro este artigo que Miguel escreveu há quase 8 anos. Eu me deparo com ele a
cada dois meses ou anos e sempre me surpreendo com quantos pontos relevantes
que ele acerta em cima. E sim, tenho esperado ano após ano até alcançarmos o
ArchiCAD 18 para que eu pudesse escrever um post apontando para ruminações do
Miguel! Faz favor e leia-o hoje. E depois leia-o novamente em seis meses. Em
algum momento, o post será, provavelmente, comido pela Internet e desaparecerá.
Então, não espere.
Até alguns meses atrás, se você digitasse "ArchiCAD 18 ″
num motor de busca, você encontrava ou algum site aleatório que usou a palavra
"ArchiCAD" e o número "18 ″ em algum lugar no corpo do mesmo
artigo, ou você encontraria o post antigo de Miguel Krippahl de 2006. Acredito
que o nome do Miguel seja vagamente familiar. Ele é um usuário ArchiCAD de longa
data e era um blogueiro frequente (aqui está o site antigo).
Como muitos usuários de ArchiCAD apaixonados ao longo dos anos, ele teve uma
mudança de carreira... e agora trabalha para Graphisoft — atualmente como o country
Manager do Brasil. Para ser honesto, mesmo tendo encontrado o Miguel algumas
vezes desde que se juntou a Graphisoft, não estou 100% de certeza exatamente o
que significa o título do seu trabalho. Além disso, os usuários ArchiCAD no
Brasil estão muito felizes por tê-lo trabalhando duro em seu benefício.¹
Reflita um instante quando você chegar ao final deste post e
ler os pensamentos de Miguel de 2006. Ele pinta uma visão muito evocativa do
futuro da nossa indústria. E ainda que o seu sonho de ArchiCAD 18 (escrito em
um computador que só tinha o ArchiCAD 10 instalado) obviamente não chega em
2014, oferece algumas pistas grandes do presente e do futuro. Não trabalhamos
em um ambiente de realidade virtual, mas a facilidade de colaboração e
envolvimento de ambos profissionais e não profissionais interessados estão cada
vez mais nas manchetes do ArchiCAD todos os dias. Ainda não podemos estar em um
edifício virtual, mas podemos estar onde um edifício vai estar e segurar o
edifício virtual em nossas mãos. Ainda não posso transportar um avatar
digital de um modelo 3D para outro, mas graças ao BIMserver e agora o BIMcloud,
trabalhar com equipes dispersas em todo o mundo, ou mover-se de um projeto para
outro, para verificar o progresso é algo que muitos de nós fazemos diariamente
sem pensar. E visualizar um projeto não construído à noite, totalmente
iluminado, mesmo quando seu projeto conceitual está apenas parcialmente feito?
Não é um problema.
E é aqui onde chego no meu caixote mais alto, que está em
cima meu caixote mais amplo, que repousa no meu caixote padrão. Ler o post do
Miguel e pensar como quase tudo o que ele fala centra-se na colaboração,
comunicação e a abertura da criatividade. Como todas essas coisas que ele
descreve são facilitadas pelo que temos na mão agora, no real ArchiCAD 18.
Claro que falta algumas coisas que ele prognosticou (eu adoraria simulação
acústica!), mas podemos explorar e experimentar quase todas as ideias que ele
aponta para o futuro. Modelo vivo modificando os clientes; incorporação de
outros modelos; visualização do edifício em diferentes momentos do dia e ano;
tudo isso e mais deveríamos todos estar fazendo agora. Não preciso dizer que
adoro este artigo que Miguel escreveu há quase 8 anos. Eu me deparo com ele a
cada dois meses ou anos e sempre me surpreendo com quantos pontos relevantes
que ele acerta em cima. E sim, tenho esperado ano após ano até alcançarmos o
ArchiCAD 18 para que eu pudesse escrever um post apontando para ruminações do
Miguel! Faz favor e leia-o hoje. E depois leia-o novamente em seis meses. Em
algum momento, o post será, provavelmente, comido pela Internet e desaparecerá.
Então, não espere.
O palpite de oito anos atrás do Miguel sobre o ArchiCAD 18
Ah e se você não está completamente convencido de que o
presente e o futuro do ArchiCAD têm tudo a ver com colaboração, comunicação e
criatividade, talvez este
vídeo possa te ajudar.
Nos próximos artigos
iremos falar realmente em detalhes sobre todas as coisas legais que podemos
fazer hoje com ArchiCAD 18, mas só vamos sonhar um pouco agora. Sonhar é bom.
Certifique-se de seguir a Graphisoft da América do Norte no Twitter. Clique aqui para que você não perca
nada!
¹ Nota da tradução: estamos mesmo!
Ah e se você não está completamente convencido de que o
presente e o futuro do ArchiCAD têm tudo a ver com colaboração, comunicação e
criatividade, talvez este
vídeo possa te ajudar.
Nos próximos artigos
iremos falar realmente em detalhes sobre todas as coisas legais que podemos
fazer hoje com ArchiCAD 18, mas só vamos sonhar um pouco agora. Sonhar é bom.
Certifique-se de seguir a Graphisoft da América do Norte no Twitter. Clique aqui para que você não perca
nada! ¹ Nota da tradução: estamos mesmo!